Esse é um modelo para fidelizar e fortalecer o relacionamento com seus clientes. Na nota a seguir, contaremos como pode se tornar um modelo de negócio para sua marca se articular com outras possibilidades de colaboração com a cadeia comercial. Descubra como tornar seu modelo de venda direta inclusivo.
Realizar vendas diretas e favorecer a cadeia comercial. Como?
Muitas vezes, acontece de as marcas ou os distribuidores atacadistas conhecerem o modelo de venda indireta e, em todo caso, tomarem a decisão de vender diretamente. Nesse caso e por qualquer motivo, optam por criar a sua própria loja, fazer o seu próprio marketing, publicar e vender aos seus clientes, encarregando-se da entrega e – em última instância – de todo o processo de venda.
As marcas que optam por esse modelo tendem a entender que maior credibilidade é oferecida aos seus compradores nos produtos adquiridos.
É o equivalente a entrar em um negócio em um shopping/centro comercial de uma marca renomada para comprar suas roupas, acessórios, produtos.
Os consumidores finais entram nas instalações depositando a sua confiança na marca, da qual adquirem diretamente os seus produtos.
Principais vantagens do modelo:
Criação de Lojas Oficiais, que proporcionam segurança na hora de decidir a compra diretamente da marca.
Gerar credibilidade e maior confiança com os clientes sem depender de intermediários vendedores ou distribuidores.
Construir relacionamentos mais fortes com os consumidores finais, customizando todo o processo de venda e pós-venda.
Maior proximidade, que favorece um feedback ágil e direto, com o qual os processos de vendas podem ser aprimorados, considerando a experiência do usuário.
Definir uma estratégia não é escolher um único caminho. Esse é um dos maiores desafios de uma marca que está iniciando no e-commerce, mas de forma alguma tem que ser um limite. Não existe uma resposta única ou uma receita única para impulsionar as vendas. Saber escolher a estratégia mais favorável vai depender das características do seu negócio, dos seus produtos. É por isso que insistimos que não é necessário escolher uma única estratégia, mas que a melhor opção sempre será diversificar, abrir o jogo para múltiplas possibilidades de atingir seus clientes.
É aqui que dizemos que a venda direta pode ser muito mais inclusiva do que você pensa. Dizemos que essa forma de se estabelecer no e-commerce da marca ou do distribuidor também pode coexistir com os modelos de venda indireta mencionados. Há um equívoco sobre a venda direta tradicional, que a apresenta como um modelo em que os distribuidores e os varejistas não estão incluídos no circuito de vendas e, portanto, são prejudicados. Para que isso não aconteça, o ecossistema deve ser favorável para todos os atores que participam da venda dos produtos da marca.
Vamos falar especificamente sobre o modelo de venda direta.
Quando a marca cria sua loja oficial e passa a vender diretamente em um marketplace, ela também tem diversas possibilidades:
1) O comprador entra no marketplace, compra um produto e a marca entrega em um determinado horário.
2) O comprador entra no marketplace, compra um produto e encontra todos os endereços que a marca estabeleceu na plataforma como pontos de retirada.
Como estão conectados ao Alephee, a plataforma atualiza automaticamente quais desses pontos tem em estoque e “desconecta” os que não estão disponíveis, oferecendo facilidades ao consumidor final para decidir sobre sua compra. Nesse último cenário, os lojistas (fornecidos pela própria marca ou distribuidor) participam apenas como “pick-ups” do produto adquirido, portanto não precisam estar conectados ao marketplace ou ter o produto adquirido.